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03/01/2014
TEATRO SESC PELOURINHO DIVULGA PROGRAMAÇÃO DO ‘CURTA O VERÃO’ DE JANEIRO
Fotos: Anabel Mascarenhas / Divulgação.
Todos os espetáculos do projeto no primeiro mês do ano têm entrada franca.
Nos meses de janeiro e fevereiro, o Teatro Sesc Pelourinho celebra a estação mais alegre do ano com o projeto Curta o Verão, que conta com diversificada programação, envolvendo artistas locais de diferentes estéticas nas linguagens da música e do teatro. Durante o mês de janeiro, o Teatro recebe a oficina Caçadores de Risos, a peça Sargento Getúlio, a Orquestra de Pandeiros de Itapuã e a Orquestra Afrosinfônica. Todos esses espetáculos terão entrada franca. A programação será aberta no dia 10, com a oficina Caçadores de Risos, dirigida a profissionais que atuam como palhaços e artistas em geral.
Dirigida por Gil Vicente Tavares, a peça Sargento Getúlio, uma adaptação do romance de João Ubaldo Ribeiro, faz três apresentações: no dia 17, às 20h, e no dia 18, às 17h e 20h. Esta peça foi selecionada pelo projeto nacional do Sesc, Palco Giratório, e vai circular por várias cidades do País em 2014. Já no dia 23 será a vez de a Orquestra Pandeiros de Itapuã subir ao palco da Arena do Teatro, às 19h, com entrada gratuita. O projeto é fruto de um curso de pandeiros realizado no espaço Casa da Música, em Itapuã. E encerrando a primeira etapa do Curta o Verão, a Orquestra Afrosinfônica exibe no dia 30, às 19h, o seu repertório baseado nas raízes africanas.
Serviço – Curta o Verão
Oficina Caçadores de Risos - Rodada de Lançamentos
Quando: 10/01 (sexta-feira), das 9h às 16h
Classificação: Livre
Duração: 7h
Inscrições gratuitas - 3324-4518/22
Depois de passar por cidades como São Paulo e Brasília, o projeto “Caçadores de Risos – Rodada de Lançamentos”, dos artistas Demian Reis e Priscila Sodré, chega a Salvador. Trata-se de um mix de oficina e vivência sobre a prática profissional da arte do palhaço, dirigida a atores e estudantes da área. Um dos objetivos é estimular a profissionalização desses artistas. Público-alvo: atores, palhaços, estudantes e artistas em geral. Inscrições gratuitas e vagas limitadas.
Peça Sargento Getúlio
Quando: 17/01 (sexta), às 20h
18/01 (sábado), às 17h e às 20h
Entrada franca
Classificação: 14 anos
Duração: 50 minutos
Adaptação do romance homônimo de João Ubaldo Ribeiro, a peça, encenada pelo grugo Teatro Nu, conta a história de um rude militar, que tem a missão de transportar um prisioneiro e inimigo político de seu chefe de Paulo Afonso para Aracaju. No meio da jornada, em virtude da mudança no panorama político, o sargento recebe a ordem para soltar o prisioneiro, mas devido ao seu temperamento avesso, ele decide, com destemor, terminar a missão que lhe foi confiada. Recebeu o prêmio Braskem de Teatro de melhor ator e melhor espetáculo no ano de 2011. Foi selecionado para compor a programação do projeto nacional Palco Giratório 2014, quando circulará por várias regiões do país através da Rede Sesc.
Ficha técnica
Direção e adaptação: Gil Vicente Tavares com Carlos Betão
Direção de Produção: Fernanda Bezerra
Iluminação: Eduardo Tudella
Direção Musical Ivan Bastos
Operação de luz: Bruno Freitas.
Orquestra de Pandeiros de Itapuã
Quando: 23/01 (quinta), às 19h
Entrada Franca
Classificação: livre
Duração: 60 minutos
*Distribuição de senhas de acesso no dia do espetáculo a partir das 14h.
O projeto é fruto de um curso de pandeiros que é realizado no espaço cultural Casa da Música, no bairro de Itapuã. Idealizada pela musicista e luthier Tamima Brasil e pelo músico Yago Avelar, a orquestra tem a proposta de aliar a prática tradicional do pandeiro a novos experimentos sonoros como a moderna arte dos samplers.
Orquestra Afrosinfônica
Quando: 30/01, às 19h
Entrada Franca
Classificação: Livre
Duração: 60 minutos
*Distribuição de senhas de acesso no dia do espetáculo a partir das 14h.
A Orquestra Afrosinfônica foi criada pelo maestro Ubiratan Marques, a partir de uma visita que fez a Angola. Na época percebeu a lacuna que existia, no Brasil, de uma orquestra essencialmente afro-brasileira, que valorizasse a herança africana na Bahia e no Brasil. Composta por 30 músicos e seus naipes, convenciais, metais, madeira, corda e percussão, para caracterizar a regionalidade, inclui, ainda a percussão popular, com xequerês e atabaques. Um outro fator de destaque é que a Afrossinfônica tem um naipe permanente de cantoras que entoam melodias e cânticos em dialetos africanos e em português.
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