15/08/2017

OLIBERATØ lança o single “Flui” com participação do DJ TelefunkSoul e arte de Thaís Jacoponi em azul



Com lançamento no dia 18 de agosto em todas as plataformas digitais, “Flui” representa a harmonia da cor azul no primeiro álbum do grupo

Um novo movimento surge no cenário musical de Salvador. Há cerca de dois anos OLIBERATØ traz a pluralidade estética e artística na essência do seu som.  As composições autorais passeiam pelo reggae, MPB, rock e pop dentro de uma atmosfera descontraída e leve.

Imersos no sítio em Maracangalha, surgiram as composições com participação coletiva para a produção do primeiro álbum, intitulado “Todas As Cores”. Com 12 músicas representando uma cor cada que dá origem ao branco, o disco apresenta em suas letras um olhar atento para a realidade do cotidiano.

A banda formada por Daniel Santos (Baixo), Jorge Victor Lima (Teclado) e Cézar Araújo (Bateria) e OLIBERATØ (voz e guitarra), vem apostando cada vez mais na linguagem e no formato de criação coletiva, seja nas letras, melodias ou na própria estética artística.

“A criação coletiva veio para reforçar o que já vínhamos fazendo na nossa música enquanto som, os arranjos sempre foram construídos a várias mãos, e hoje temos uma extensão disso na letra, no discurso, que muitas vezes é o que chega primeiro nas pessoas. Além disso, internamente nos faz conhecer um outro lado até de nós mesmos e dos pensamentos que botamos para fora. Tudo isso influenciou para que nos dispuséssemos realmente em um coletivo. Nada disso foi pensado, e agora é muito nítido um “eu” em comum”, explica O Liberato.

Sobre Todas As Cores

Depois do lançamento do EP ALEgRIA, a banda entrou em um processo de pesquisa musical, estimulando a experimentar mais a utilização de outros instrumentos, junto ao processo de composição coletiva. Durante as turnês, conversas até a viagem a Maracangalha, o disco ganhou forma.
Gravado em janeiro, no estúdio Ilha dos Sapos, com direção de Jorge Victor e assistência de Paulo César (PC), trabalhando já com a produção coletiva, apenas “Mundo Falido” e “Bem Querer” produzidas por Enio Nogueira. Das 12 músicas que englobam o “Todas As Cores”, seis foram compostas em coletivo por todos da banda, as demais de parcerias de Igor Liberato com composições de Felipe Toca, Peu Del Rey, Jorge Velloso, Rafa Góes, João Pedro Mansur e Sérgio Fall’orto.


A roupagem do disco traz sem dúvida um amadurecimento e deixa clara a busca por novos assuntos e um novo jeito para falar das mesmas coisas. O nome foi uma soma entre essa nova experiência de ser um coletivo com a percepção de que muitas das músicas falavam de cor como um sentimento.

Tudo isso foi discutido em harmonia e incorporado à identidade visual do trabalho feita por Thais Jacoponi, onde haverá uma cor representando cada música, a soma de 12 cores resulta no branco.  O single “Flui” é azul.
Fomos presenteados com as participações de Lucas Del Gal e Lucas Vinícius na percussão, Tito Bahiense na direção vocal e direção de coro, Enio Nogueira com algumas guitarras, e presenças físicas e espirituais importantes, mesmo sem ter.

Sobre OLIBERATØ

Em 2014 se inicia em Salvador (BA) OLiberato, codinome do vocalista e guitarrista Igor Liberato a princípio um trabalho solo, ao longo do tempo, juntaram-se ao projeto Jorge Victor (teclados e programações), Miguel Freitas (bateria) e Dan Santos (baixo e voz), consolidando assim OLIBERATØ como um coletivo, que conta também com a produção de Cris Ribeiro e desde sempre segue a prática da autogestão.

ALEgRiA, o primeiro EP foi lançado em maio de 2015, proporcionando grandes apresentações dentro e fora de Salvador, como o Festival MADA (Natal) Projeto Jovens Tardes (Rio de Janeiro) e shows de abertura para bandas como O Rappa, Soja, Nando Reis, Nação Zunbi, Skank, Forfun, entre outras.

Em Julho de 2016 o single LUÍS conquista dois prêmios no Festival MUSA (Festival de Música Universitária), um deles o de melhorbanda, o clipe conta com direção do renomado Henrique Alqualo, que tem em seu currículo o DVD "Dois Amigos, Um Século de Música", de Caetano Veloso e Gilberto Gil; "Madagascar", de Emicida e longas nacionais.

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