Companhia brasileira está presente no ranking desde seu início, em 2016, e neste ano avançou três posições em relação a 2017
A Natura alcançou a oitava colocação no índice global de Diversidade & Inclusão (D&I) da Thomson Reuters de 2018, por ser um dos locais de trabalho mais inclusivos do mundo. Em 2016, a empresa se classificou em 18ª e, no ano passado, figurou no 11º lugar.
"Acreditamos que um ambiente diverso é fundamental para que a sociedade caminhe ruma à mudança positiva. Desde 2016, nos orientamos por uma Política de Valorização da Diversidade, que reafirma nosso objetivo de fomentar a inclusão em quatro temas prioritários: equidade de gênero, pessoas com deficiência, LBTG+ e equidade étnico-racial", explica João Paulo Ferreira, presidente da Natura.
Como a inclusão é um dos pilares da Natura, em 2017 foi inaugurada a nova sede administrativa em São Paulo, com 65 mil metros quadrados de área construída, em que a preocupação com a acessibilidade é central. O espaço tem quatro elevadores panorâmicos, rampas de acesso e passarelas que facilitam a locomoção. Além disso, o Centro de Distribuição oferece oportunidade de emprego para pessoas com deficiência física e cognitiva e as linhas de separação utilizam a tecnologia picking by light, que permite que pessoas com deficiência auditiva separem os produtos, com o acionamento de luzes que indicam as tarefas a serem executadas de maneira intuitiva.
Do total de colaboradores, 6,16% têm algum tipo de deficiência. O compromisso da empresa é aumentar esse percentual para 8% até 2020. No Centro de Distribuição, 15% dos colaboradores têm deficiência, e a meta é chegar a 30%. Entre os cargos de diretoria da Natura, 32,7% são ocupados por mulheres, e a meta é atingir 50% até 2020.
Para elencar as cem maiores empresas que se destacam nestes temas, a Thomson Reuters avalia dados ambientais, sociais e de governança para medir o desempenho de mais de 7 mil organizações. Ao todo são 24 métricas, divididas em quatro categorias: Diversidade; Inclusão; Desenvolvimento de Pessoas e Controvérsias de Notícias
Nenhum comentário:
Postar um comentário