26/10/2015

Tito Bahiense, melhor cantor do Prêmio Caymmi 2015, se apresenta no Café-Teatro Rubi




O cantor e compositor baiano Tito Bahiense, premiado na categoria Melhor Cantor, do Prêmio Caymmi de Música, em 2015, sobe ao palco do Café-Teatro Rubi para apresentar o show BopSamba, baseado no CD homônimo, nos dias 30 e 31 (sexta e sábado) de outubro, às 20h30. E para abrilhantar ainda mais as duas apresentações, na sexta Tito recebe o músico Rowney Scott e a cantora Claudia Cunha, e no sábado, a cantora Sandra Simões e o cantor, compositor e violonista Pedro Morais.

Resultado de uma parceria entre Tito e o poeta Manuca Almeida, o CD BopSamba, lançado o ano passado, traz um misto de melancolia, swing, improviso, jazz e samba. “Na época da criação das músicas, eu estava em São Paulo e assimilava uma atmosfera que me propositava conhecer os climas da noite, dos bares, das pessoas, com seus gostos, seus gestos, seu calor, seu frio, aí me inspirei. Queria fazer um álbum clássico de MPB e assim nasceu BopSamba”, comenta Tito. Além de Manuca e do próprio Bahiense, Alexandre Leão também assina uma das composições.

Um dos fundadores da banda Confraria da Bazófia, criada em 1993, Tito ficou conhecido nacionalmente, em 1999, como a mais bela voz masculina, no Prêmio Visa Eldorado de Intérpretes, em São Paulo, cantado o repertório de João Gilberto no show “Eu, vcs, João”.
Em 2000, o cantor baiano lança o espetáculo “O enterro do Samba ou Vamo agora pra Massa”, no qual a sonoridade rocker dialoga com a MPB. Em 2004, é gravado pela cantora Gal Costa, que interpreta a canção “Logus Pé”, no álbum “Hoje”. Atualmente, Tito trabalha como professor de instrumentação vocal, é cantor da Orkestra Rumpilezz e, também, backing-vocal e arranjador da grande estrela da música pop baiana Ivete Sangalo.

Nos shows, Tito estará acompanhado dos músicos Alexandre Processo, no contrabaixo, Marcio Dhiniz, na bateria, Junior Maceio, tocando sax-flauta e Jelber Oliveira, no piano elétrico. A proposta desse grupo de instrumentistas talentosos é apresentar um criativo encontro do samba com o jazz.

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