23/11/2010

Márcia Short e Suzana Bello também são SuperBacanas



A viagem musical proposta pelo show SuperBacana, vol.1 ganha, nesta quarta, dia 24.11, duas convidadas especiais. As cantoras Márcia Short e Suzana Bello se unem aos anfitriões Dirceu Factum, Mabel Dannemann e João Figuer para reviver sucessos da MPB dos anos 70 no Tom do Sabor (Rio Vermelho) , a partir das 21h30. A noite ganha perfil multicultural ao contar com a presença de atores em stand up comedy e outras performances .

A proposta do show SuperBacana – volume 1, é mostrar ao publico como estas músicas da década de 70 são contemporâneas. Para quem viveu este momento, um revival. Para as novas gerações que ainda não conhecem estas canções e seus criadores maravilhosos, a chance de embarcar em um inventivo universo sonoro e poético.

A banda escolhida também contribui para que a sonoridade do projeto seja nova. Um power trio formado por Codó Lima [guitarra], J.Anderson [baixo] e Dito [bateria] garantem uma nova cor para as pérolas do repertório que, com certeza, vai seduzir o publico.

Tem de tudo na cesta de musicas do SuperBacana: Tropicalismo, Doces Bárbaros, Novos Baianos, A Cor do Som... Compositores como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Raul Seixas, Moraes Moreira, Riachão e outros super talentosos são parte de um grande mosaico que se tornou um divisor de águas para a cultura do Brasil.

Para compor este painel, o SuperBacana reuniu parte de uma vasta pesquisa musical (daí porque o “volume 1”) a partir de 440 canções pré-selecionadas, daí o grupo escolheu 32 músicas representativas da época. “Visitamos os tropicalistas, os Novos Baianos, voltamos ao encontro de Gil, Caetano, Gal e Bethânia, através das canções dos Doces Bárbaros, passamos por Riachão... (“Cada macaco no seu galho”...) e vamos até o trio elétrico Dodô e Osmar, nos tempos do Carnaval da mortalha.

É revival, é homenagem, é celebração. Um show genuinamente brasileiro que mostra em forma festival e ensolarada como temos perolas no nosso acervo musical, em particular nesta década (70). Uma década riquíssima, cheia de atitude e mudanças na Bahia e no Brasil”, comenta Dirceu Factum, idealizador e roteirista do projeto.

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