Bompreço realiza festival de queijos e vinhos

Expectativa é vender 15% a mais, na comparação com a edição anterior. Mix envolve mais de 300 rótulos da bebida, entre nacionais e importados.

Durante todo este mês de julho, as lojas do Bompreço e Hiper Bompreço realizam seu Festival de Queijos & Vinhos. A expectativa é que as vendas dos produtos relacionados ao período aumentem em mais de 15% em comparação ao evento realizado no ano passado. Para isso, o estoque de vinhos foi reforçado em mais de 40% e as lojas ganharam sinalização e exposição diferenciadas.

Nas adegas das lojas Hiper Bompreço o cliente encontra mais de 300 rótulos, entre nacionais e importados. Uma das apostas de vendas é o Yellow Tail - vinho mais consumido nos Estados Unidos e o terceiro mais comercializado no mundo.

Esse vinho é produzido pela vinícola australiana Casella Wines, que tem como proposta desmistificar o consumo de vinho, tornando acessível aos consumidores um produto de qualidade. Comercializado ao preço de R$ 32,90, o Yellow Tail pode ser encontrado em três versões: Cabernet Sauvignon, Chardonnay e Shiraz. Outro destaque é o chileno El Descanso (tinto).

Tem ainda o francês Les Combelles e o italiano Valpolicella Montresor. É possível encontrar um vinho nacional a partir de R$ 6,00, o Mioranza, produzido na região Sul do País. Já entre os nordestinos, produzidos na região do Vale do São Francisco, a opção é o Boticcelli, vendido a partir de R$ 10,90. Ou ainda o Chateau Duccos e o Rio Sol.

A compra de vinho pode ser parcelada em até três vezes, sem entrada e sem juros, no cartão Hipercard. Queijo – Para o Festival, o Bompreço comprou 20% a mais de queijos para abastecer suas lojas no Nordeste. A variedade envolve mais de 50 tipos do produto, entre nacionais e importados. Entre eles estão gorgonzola, edam, queijo do reino, maasdam, gouda e gruryère. Opções para o preparo de pratos e acompanhar a bebida.

Equilíbrio na hora de combinar - A combinação entre vinhos e comidas depende bastante do gosto pessoal de cada um. Mas há regras que ajudam a aproveitar o melhor do vinho e do alimento a ser servido. Na prática, o que deve haver é o equilíbrio, a harmonização entre eles. No geral, a maior intensidade de sabores dos queijos deve corresponder à maior intensidade de sabores nos vinhos. Não se deve permitir que algum se sobressaia em relação ao outro.

Em linhas gerais, há um consenso que nos ensina a seguir alguns requisitos. Saiba quais são:
-Queijos de massa mole (ricota, minas frescal, de cabra fresco): vinhos brancos secos jovens, leves e aromáticos;
-Queijos de meia-cura (camembert, brie, gouda): vinhos tintos pouco tânicos ou brancos encorpados secos;
-Queijos de massa dura (grana padano, parmesão) : vinhos tintos estruturados;
-Queijos picantes (roquefort): vinhos doces, vinhos tintos estruturados e tânicos;