Realizado pelo Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura, o Carnaval Ouro Negro é um programa de apoio a afoxés, blocos afro, de índios, de samba, de percussão e de reggae.
E para avaliar a aprimorar a participação das 140 entidades subsidiadas pelo programa, além de informá-las sobre os próximos passos para os carnavais de 2012 e 2013, o Centro de Culturas Populares e Identitárias, órgão da Secult, irá realizar o Seminário Carnaval Ouro Negro, HOJE, 17 de outubro, a partir das 14 horas, na Faculdade de Medicina, localizada no Terreiro de Jesus, Centro Histórico.
Durante o Seminário Carnaval Ouro Negro serão abordadas as perspectivas do programa para os próximos anos, bem como a utilização da indumentária como uma questão de afirmação e identidade, tema que será apresentado pelo artista plástico J. Cunha. Para a diretora do Centro de Culturas Populares e Identitárias, Arany Santana, o Ouro Negro é o carnaval que demonstra a diversidade do povo baiano.
“Uma diversidade estampada nas indumentárias, nas danças, no toque, no canto e na alegria do povo. É ela que diferencia os blocos do Ouro Negro, os torna fora do comum”, afirma. A abertura do seminário será realizada pelo secretário da Cultura, Albino Canelas Rubim.
Ouro Negro
Criado em 2008 com aproximadamente 100 blocos, o Ouro Negro é um programa que tem como objetivo democratizar o acesso dos blocos afros, de afoxés, índios, de samba, de reggae e de percussão ao recurso do Governo do Estado. A intenção do programa é prezar pela transparência das ações que envolvem a participação destes blocos no carnaval baiano, agilizando principalmente questões ligadas a compromissos e prazos orçamentários.
Em 2011, por exemplo, cerca de 140 blocos receberam um recurso de aproximadamente R$5 milhões, distribuídos de acordo com os critérios estabelecidos pelo modelo de ações do processo de apoio.
Mais informações: www.cultura.ba.gov.br
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