04/09/2013

Bruna Marquezine estreia como dubladora


A atriz participou da dublagem para o filme digital de Cornetto ao lado de Dudu Azevedo e Eri Johnson.

Quem nunca conheceu uma história de amor que aconteceu de maneira inesperada, em situações inusitadas no dia a dia? Para mostrar que isso é mais comum do que muitos imaginam, a marca Cornetto, da Kibon, trouxe para Brasil quatro filmes, que serão veiculados em digital. Um deles, em que dois personagens dublados por Bruna Marquezine e Dudu Azevedo se aproximam de maneira inesperada, tem como objetivo mostrar como é possível se apaixonar a primeira vista. A voz de Cupidity, dublada por Eri Johnson, narra os sinais que são dados pelo casal durante a situação mostrada no filme.

“Cornetto quer se aproximar dos jovens de todo o mundo e Cupidity é uma das formas que a marca encontrou para mostrar aos jovens que o amor pode surgir em diversas situações, basta estar aberto para vivê-las”, afirma Isabel Masagão, gerente de marketing da Kibon.

Os filmes serão veiculados na fanpage da marca www.facebook.com/CornettoBrasil e o plano de digital prevê, ainda, compra de mídia nos principais portais e sites verticais.

Amantes assumidos de sorvetes, Bruna Marquezine, Dudu Azevedo e Eri Johnson foram escolhidos pela marca por terem muita afinidade com o público consumidor. Bruna e Dudu, estreantes no papel de dubladores, estão vivendo seus melhores momentos na carreira profissional. Eri Johnson, conhecido pelo jeito irreverente e engraçado, já é um veterano na arte de dublar. Confira a seguir trechos das entrevistas com os artistas:


Bruna Marquezine

Paixão por sorvete

A gente sabe que sorvete é uma das sobremesas preferidas da infância. Você tem alguma história bacana com esse tema?

Bruna: Eu sempre gostei muito de sorvete, eu sou bem formiga. E meu pai também. Na infância, eu lembro que meu pai comprava potes de sorvete lá para casa e eu e ele acabávamos com tudo em dois dias. Minha mãe ficava brava e era bronca na certa!

Mas o pior é abrir o pote e ter feijão...

Bruna: Ah, é horrível, isso é uma desilusão (risos). Você vai toda feliz, abre e é feijão, ou então aquela couve congelada. Aconteceu várias vezes comigo.

Cupido, em ação!

Falando um pouco sobre paquera na infância, lá na época do colégio, quando tinha algum menino, você ajudava suas amigas a conquistar ou você era tímida?

Bruna: Eu quando era mais nova era muito mais extrovertida, hoje em dia eu sou muito mais tímida, sou extrovertida com os meus, mas quando eu era pequenininha eu tomava a frente de tudo. Era líder na escola. Todos os casais eu sabia, eu ajudava. Meu primeiro beijo foi com 11 anos, eu era bem novinha, né? (risos).

Mais alguma amiga ajudou?

Bruna: Não, eu que fui. Fui fazendo amizade se aproximando até que rolou.

Tem alguma amiga que você ajudou e que esta namorando até hoje?

Bruna: Já apresentei muitos amigos para amigas. Eu lembro de vários que ficaram, mas não chegaram a namorar. Ainda não estou na expectativa de ser madrinha (risos).

Você acha que funciona mais ser um cupido tradicional ou dá para ajudar os amigos com as redes sociais também?

Bruna: Eu nunca conheci nenhum namorado por rede social, mas por telefone já. Por foto, por instagram, acho complicado conhecer alguém. Já fiz amizade por rede social, mas nunca nada de namoro, acho difícil porque nada melhor que conversar, conhecer, conviver com a pessoa, olhar no olho. Assim você passa a conhecer mesmo. Mas a internet ajuda a aproximar as pessoas e pode ser o primeiro passo.


Dudu Azevedo

Sorvete: o pretexto!

Você tem boas histórias com sorvetes na infância?

Dudu: O sorvete sempre foi um pretexto, para eu encontrar com uma pessoa. Na minha infância eu morava no Rio e tinha uma casa de veraneio em Piratininga, Niterói, e a gente ia todo fim de semana e de repente montaram um quiosque da Kibon no início da praia e lá sempre tinha umas gatinhas.

E a gente fingia que ia ali tomar um sorvete, mas ia paquerar e eu sempre me fingi de morto, chegava e “opa, tudo bem?”, era sempre uma coisa meio assim. Isso é uma característica que ficou. Até depois de mais velho eu continuo meio assim.

“Cupido: sou bom nisso”

Você já ajudou algum amigo seu a arrumar uma namorada, que deu certo, casou?

Dudu: Eu já fui cupido algumas vezes. Eu sou bom nisso, modéstia a parte. Dois dos meus melhores amigos foram apresentados às suas respectivas esposas em situações que eu criei na minha casa. Um deles morou na minha casa durante um ano, e nesse tempo, apresentei uma amiga que estava sempre por lá, eles se conheceram, se apaixonaram, e hoje são casados e tem um filho. Ganhou uma mulher e um lugar para morar! Ele está me devendo duas, devidamente anotado no caderninho (risos). E o Rafão que é outro que viajou comigo uma vez para fazer uma gravação e conheceu a namorada dele, e eles estão juntos há 4 anos, vão casar.

E na era da tecnologia, com cupidos das redes sociais?

Dudu: As redes sócias são boas ferramentas para muitas coisas. Eles ajudam em vários sentidos, desde conhecer pessoas, ter acesso, saber um pouquinho mais. Mas também acho que as pessoas se mascaram um pouco nas redes sociais, eles fingem ser alguma coisa que ela não são de verdade, ou então, elas filtram muita coisa. Vão editando, colocam umas coisas boas e sabemos que todo mundo tem defeito. Eu estou junto com a Rafa há 4 anos e a gente tem planos de juntar os trapinhos e quem me apresentou foi outro grande amigo meu, o Rafael. Então eu não abro mão dos amigos, e os amigos não abram mão de mim para conhecer.

Kibon
A Kibon atua no mercado de sorvetes há 71 anos, sendo a primeira indústria brasileira do segmento. Os primeiros sorvetes da marca foram o Eskibon e o Chicabon, em 1941. Atualmente, possui unidades fabris no interior de São Paulo (Valinhos) e Recife. A preferência dos consumidores pelos produtos Kibon reflete a liderança significativa da marca, que é a mais lembrada pelos consumidores no prêmio Top of Mind há 20 anos.

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