22/01/2015

Artista baiana Nádia Taquary leva sua exposição para galeria na França


Galerie Agnès Monplaisir recebe a mostra “Balangandãs, uma poética da esperança” que aborda questões artísticas relacionadas ao negro no Brasil.

A artista baiana Nádia Taquary leva a sua exposição “Balangandãs, uma poética da esperança” pela primeira vez para a Galerie Agnès Monplaisir, em Paris, França. A mostra que fica em cartaz de 30 de janeiro até o dia 14 de março, representa importantes questões relativas à história do negro no Brasil – tais como religiosidade, estética e cidadania - demonstrando a vertente artística entre a tradição e o olhar contemporâneo.

O público vai conhecer esculturas, instalações, joias e adornos corporais africanos, que revelam a investigação da artista em relação à história do negro no Brasil. Com curadoria de Ayrson Heráclito, Taquary desperta, ao som dos balangandãs a poética do sublime através da exuberância ultrabarroca das suas esculturas e instalações que são a memória da história do negro.

Nádia Taquary
Artista baiana nascida em Salvador, graduada em letras pela UCSAL, pós-graduada em Educação, Estética, Semiótica e Cultura pela FACED/UFBA e Arte, Educação e Cultura Africana Contemporânea pela EBA/UFBA. Realizou em 2011 sua primeira exposição individual “A Bahia tem...” no Museu Carlos Costa Pinto. No ano passado, esteve com a exposição “Balangandãs, Um Poética da Esperança” no Museu de Arte da Bahia.

Taquary faz parte do corpo de artistas da Paulo Darzé Galeria de Arte. Participou das exposições coletivas “Do Valongo à Favela: imaginário e periferia” no Museu de Arte do Rio de Janeiro em 2014, local onde a Peça Oriki – saudação à cabeça foi adquirida pelo acervo permanentemente; e do Circuito das Artes da Bahia (2014).

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