Quatro espetáculos de teatro, dois shows musicais, além de oficinas e atividades lúdicas compõem a programação
"Imagina Só...
Uma Aventura do Fazer" é uma das atrações. Foto: João Meirelles
Entre
os dias 8 e 22 de outubro, o Teatro Vila Velha realiza uma série de
atividades voltadas para o público infantojuvenil. É
a 9ª edição do Festival Vilerê, que volta a acontecer após um hiato de
dois anos. Quatro espetáculos de teatro, dois shows musicais, além de
oficinas, lançamento de livro e atividades lúdicas compõem a
programação, que vai ocupar o Teatro Vila Velha durante
três finais de semana, No feriado do dia 12 de outubro a programação
será especial.
A
programação do Vilerê tem início com o show do grupo musical "Canela
Fina" (8/10, sábado, 16h), que mistura canções autorais,
músicas tradicionais e histórias, num espetáculo feito especialmente
para os pequenos. A peça teatral "Paco e o Tempo" (9/10, domingo, 16h),
do Coletivo Teatral Cooxia, com direção de Guilherme Hunder, dá
continuidade ao festival trazendo reflexões sobre os
mistérios, a relatividade e a efemeridade do tempo, de forma lúdica e
atual.
O
feriado do dia 12 de outubro, em que se comemora também o Dia das
Crianças, é festejado com uma programação especial a partir
das 16h com o show "Playgrude", com a cantora Marcela Bellas
acompanhada de Isbela Trigo e Sulivã Bispo, que colocam as crianças para
pular, dançar e também cantar no momento Karaokê. Nesse mesmo dia, nos
diferentes espaços do Vila, a criançada participa de
atividades de animação e tem a chance de ter suas camisas transformadas
em arte pelo grafite de Denissena.
O
Vila recebe ainda o espetáculo inédito "Em Busca da Ilha Desconhecida"
(15/10, sábado, 16h), do Coletivo Duo, dirigido por Saulus
Castro, que traz para os palcos uma adaptação de O Conto da Ilha
Desconhecida, do aclamado escritor português José Saramago. Em seguida, é
a vez de o público assistir à peça "Imagina Só... Uma Aventura do
Fazer" (16/10, domingo, 16h), da Companhia Novos Novos,
dirigida por Débora Landim, espetáculo que surgiu no Teatro Vila Velha e
já encantou plateias ao longo de 15 anos de trajetória de sucesso.
No
último fim de semana, o Vilerê apresenta "Para o Menino Bolha", de
Paula Lice, espetáculo vencedor do Prêmio Braskem de Teatro
2015 na categoria melhor texto, que realiza três apresentações (22/10,
sábado, 16h, e 23/10, domingo, 11h e 16h). Além da peça, será realizado o
lançamento do livro "A Gilafa", de Paula Lice, no sábado, após o
espetáculo.
OFICINAS –
A programação do Vilerê inclui ainda uma
série de oficinas curtas, com duração de um dia, voltadas ao público
infantil. Entre as opções, está a oficina Receita Teatral (8/10, sábado,
9h às 12h), com Débora Landim, que estimula o "aprender brincando"
através dos elementos do teatro; a Oficina de Cupcake
(12/10, quarta-feira, 9h às 12h), com Marisia Motta, que ensina as
crianças a fazer os famosos e deliciosos bolinhos de copo; a Oficina
Jardinagem Criativa (15/10, sábado, 9h às 12h).
Também
com Marisia, que dá as primeiras noções de jardinagem, ecologia,
propondo a criação de paisagens em conjunto com as crianças;
além da oficina Criação de Games (22/10, sábado, 9h às 12h); com
Maurício Juliano, que vai ensinar, de forma prática, fundamentos de Game
Design a jovens de 10 a 13 anos. No dia 22 de outubro, sábado, a partir
das 14h, acontece ainda a Mostra de Jogos, que
nada mais é que uma "Building meeting" voltada para crianças, onde
games em processo de desenvolvimento são jogados e avaliados. Na
ocasião, serão apresentados jogos destinados ao público infantil, entre
eles, o Gamebook Guardiões da Floresta.
Fundo
de Cultura do Estado da Bahia (FCBA) – O Teatro Vila Velha é apoiado
pelo Fundo de Cultura, pelo edital Ações Continuadas
de Instituições Culturais sem fins lucrativos. Criado em 2005 para
incentivar e estimular as produções artístico-culturais baianas, o Fundo
de Cultura é gerido pelas Secretarias da Cultura e da Fazenda. O
mecanismo custeia, total ou parcialmente, projetos
estritamente culturais de iniciativa de pessoas físicas ou jurídicas de
direito público ou privado. Os projetos financiados pelo Fundo de
Cultura são, preferencialmente, aqueles que apesar da importância do seu
significado, sejam de baixo apelo mercadológico,
o que dificulta a obtenção de patrocínio junto à iniciativa privada.
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