Foto: Camile Barreto.
Intitulado Pali Fem, projeto traz banda só de mulheres, canções autorais e releituras de clássicos femininos no gênero jamaicano
O desejo de inspirar outras mulheres e mostrar o poder feminino nos espaços de liderança são os motes de Pali Fem, o novo projeto da cantora, compositora e trombonista Pali. Nele, a musicista traz uma banda de reggae 100% feminina e apresenta um repertório composto por suas canções autorais e músicas feitas por mulheres do reggae instrumental, reggae roots, e new reggae.
Se juntam a Pali nesse projeto Ana Monterey, no teclado; Kamile Levek, na guitarra; Lorena Martins, na bateria; e Riane Mascarenhas, no baixo. O lançamento oficial do projeto acontece neste sábado (14) com show no Commons Studio Bar (Rio Vermelho), às 22h. A festa também conta com a DJ Lumena, o coletivo Time Punanny, formado por Mis Ivy, DJ Nai Kiese e Sistah Kátia, além de Vanessa Borges e Nêssa que fazem participação especial no show de Pali. Os Ingressos na compra antecipada custam R$ 10 e na parta custam R$ 15 (até a meia-noite) e R$ 20 (a partir da meia-noite).
Os próximos passos do Pali Fem é o lançamento de um EP com as canções autorais de Pali: Can I See You Tonight?, Fé, Segue O Baile, Latido Fuerte e Aquí En Mi Pueblo. O processo de gravação está avançado e o lançamento deve acontecer ainda em 2020. No show, além das autorais a artista apresenta músicas de compositoras como Jennifer Lara, Sister Nancy, Dawn Penn, Filosofia Reggae, Jah Nine, Madda Kali.
“Eu escrevo para mulheres, sou feminista, tenho uma vida totalmente independente, sou mãe solo, tenho vários trabalhos... Então eu sei perfeitamente o que é ser mulher nesse mundo contemporâneo e machista. Uma banda só de mulheres significa para mim o ápice do que eu quero fazer com a música na minha vida”, afirma Pali.
Carreira
Argentina radicada em Salvador desde 2013, Pali apareceu na cena da cidade em 2014 como parte da banda de mulheres Obinrin, dirigida pelo maestro Letieres Leite. Logo depois, lançou o projeto Original Jamaican Covers (OJC), no qual apresentava um tributo à música jamaicana e que virou disco lançado em 2018. Já em 2019, Pali se dedicou ao projeto em que se apresentava junto com DJs. Foram muitas as parcerias durante o ano: DJ Pureza, DJ Raíz, DJ Odara Kadiegi, DJ Lys Ventura, entrou outros.
Argentina radicada em Salvador desde 2013, Pali apareceu na cena da cidade em 2014 como parte da banda de mulheres Obinrin, dirigida pelo maestro Letieres Leite. Logo depois, lançou o projeto Original Jamaican Covers (OJC), no qual apresentava um tributo à música jamaicana e que virou disco lançado em 2018. Já em 2019, Pali se dedicou ao projeto em que se apresentava junto com DJs. Foram muitas as parcerias durante o ano: DJ Pureza, DJ Raíz, DJ Odara Kadiegi, DJ Lys Ventura, entrou outros.
Nesse período, Pali se apresentou no Carnaval de Salvador, e em importantes eventos do calendário baiano como o Festival Mais Reggae (Salvador e Camaçari), Boa Praça, Biergarten, Feira da Cidade, Festival Boca de Brassa, Festival Instrumental, Super Luau (Aracajú), Reggae Music Festival (São Francisco do Conde), Flow Festival, Coreto Hype, Festival de Jazz de Paulo Afonso, Beer Festival (Lauro de Freitas), Festival de Reggae de Cachoeira, Réveillon das Cabanas Corais de Itacaré, dentre outros.
Antes de chegar a Salvador, Pali já havia colaborado em diversos discos como backing-vocal e instrumentista em seu país de origem de bandas como Sinsemilla, Verde Reggae, Borregos Border, Resistencia Suburbana e Suburband. Em 2017, ela levou seu projeto OJC para sua terra natal e se apresentou em cidades como Buenos Aires, Claypole, Berisso e Lomas de Zamora.
Banda Pali Fem
Para o projeto atual, que exalta a força feminina, Pali chamou musicista experientes para formar a banda. Nos teclados da Pali Fem está Ana Monterey, de Cuiabá (MT). Formada em Licenciatura de Música, atualmente ela cursa pós-graduação em Musicoterapia e traz no currículo passagem pelas bandas Levada Louca e Babado Novo. Como professora atua na rede do recôncavo. Além de Pali, toca com as bandas Máquinas na Pista, Mulheres Que Tocam.
Para o projeto atual, que exalta a força feminina, Pali chamou musicista experientes para formar a banda. Nos teclados da Pali Fem está Ana Monterey, de Cuiabá (MT). Formada em Licenciatura de Música, atualmente ela cursa pós-graduação em Musicoterapia e traz no currículo passagem pelas bandas Levada Louca e Babado Novo. Como professora atua na rede do recôncavo. Além de Pali, toca com as bandas Máquinas na Pista, Mulheres Que Tocam.
A guitarrista é a curitibana Kamile Levk. Ela também é formada em Licenciatura em Música, tem pós-graduação em Educação Musical e é mestra e doutora em Educação Musical pela UFBA. Em paralelo à carreira acadêmica, fundou o grupo Canela Fina, que conta com uma banda e uma escola de música, além de atuar como guitarrista e baixista na cena musical de Salvador.
Lorena Martins é a baterista da Pali Fem. Formada em Licenciatura em Música, atua como professora de música e baterista há 12 anos. Atualmente Lorena tem uma banda cover do Queen (Banda Monarka) e faz parte da banda base da JAM no MAM, um dos principais projetos de música instrumental e improvisada da cidade.
A baixista Riane Mascarenhas completa a banda. Direto de Cachoeira para emanar os graves da Pali Fem, ela é estudante do curso de Licenciatura em música na UFBA, professora de violão e integrante da Orquestra Reggae de Cachoeira.
SERVIÇO
Pali Fem
Com DJ Lumena e Time Punanny
Participações especiais: Vanessa Borges e Nêssa
Sábado, 14 de março, a partir das 22h
Commons Studio Bar – Rio Vermelho
Ingressos:
R$ 10 (antecipado)
R$ 15 (na porta até meia-noite)
R$ 20 (na porta a partir de meia-noite)
Pali Fem
Com DJ Lumena e Time Punanny
Participações especiais: Vanessa Borges e Nêssa
Sábado, 14 de março, a partir das 22h
Commons Studio Bar – Rio Vermelho
Ingressos:
R$ 10 (antecipado)
R$ 15 (na porta até meia-noite)
R$ 20 (na porta a partir de meia-noite)
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