Sambagolá
A Orquestra Popular Sambagolá é um coletivo de compositores/arranjadores/ pesquisadores
que reuniu-se a partir de 2014, nas rodas de samba do Toalha da
Saudade, no centro da capital baiana. Bar tradicional de Salvador e
reduto de intelectuais e artistas, também conhecido como Casa de
Batatinha, foi lá que Gabriel Penha, neto do compositor, idealizou a
formação da Orquestra Popular.
Em seu disco de estreia, intitulado “Sambagolá - Orquestra Popular e a Velha Guarda de Todos os Santos”, o coletivo revela jovens intérpretes e propõe releituras e arranjos inspirados em maestros como Rogério Duprat, Tom Jobim, Villa-Lobos e Letieres Leite. Na formação: Trio de atabaques tocado pelos “alabês” do terreiro de Gantois, violão, cavaquinho, baixo, Violino, clarinete e trombone, além do quinteto vocal formado pelos baianos Gabriel Penha e Felipe Brandão, os mineiros Lis Brasil e Gustavo Maia e a suíça Seraina Gratwohl. A direção musical é de Gabriel Batatinha.
Em seu disco de estreia, intitulado “Sambagolá - Orquestra Popular e a Velha Guarda de Todos os Santos”, o coletivo revela jovens intérpretes e propõe releituras e arranjos inspirados em maestros como Rogério Duprat, Tom Jobim, Villa-Lobos e Letieres Leite. Na formação: Trio de atabaques tocado pelos “alabês” do terreiro de Gantois, violão, cavaquinho, baixo, Violino, clarinete e trombone, além do quinteto vocal formado pelos baianos Gabriel Penha e Felipe Brandão, os mineiros Lis Brasil e Gustavo Maia e a suíça Seraina Gratwohl. A direção musical é de Gabriel Batatinha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário